domingo, 31 de outubro de 2010

Agenda de 01/11/2010 à 07/11/2010

Segunda-feira - 01/11 - Culto de Pregação às 19:00h
Escalado: Dc. Paulo Fernando dos Santos
Órgãos escalados:
Crianças
Discipulado

Círculo de Oração durante o dia - Escalado: Dc. Aristides

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Terça-feira - 02/11 - Oração para Mocidade 19:00h
Dirigentes: Guiomar França e Vasti Barbosa
Órgãos escalados:
Campanha Evangelizadora
Discipulado
PROATI
Toda Mocidade
 
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Quarta-feira - 03/11 - Campanha Estadual de Oração - Culto de Oração às 19:00h
Escalado: Pb. Kerginaldo Paulo da Silva
Todos os órgãos estão escalados

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Quinta-feira - 04/11 - Culto pela Campanha Evangelizadora na casa do Irmão Roberto às 19:00h
Escalados: Israel Matias e Moisés Mendes

Culto Relâmpago na casa do irmão Roberto às 18:00h
Escalados: Ronaldo e Israel

A Campanha Evangelizadora sai normalmente às 19:00h

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Sexta-feria - 05/11 - Culto de Doutrina às 19:00h
Escalado: Pr. Isaac Silva
Órgãos escalados:
Coral Vozes de Jerusalém
União de Adolescentes Nova Aliança
Discipulado
União de Adolescentes da casa de Laércio

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Sábado - 06/11 - A Campanha Evangelizadora sai normalmente às 14:00h.

Culto pela Campanha Evangelizadora na casa do Irmão Severino Maciel às 19:00h
Escalados: Givanildo Costa e Alexandre França
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Domingo - 07/11

*Manhã - Escola Bíblica Dominical

Lição 06 - A Importância da Oração na Vida do Crente


*Tarde - A Campanha Evangelizadora sairá normalmente às 14:00h

*Noite - Culto de Pregação
Escalado: Pb. Amanuel Anatólio de Brito
Órgãos escalados:
Coral Vozes de Jerusalém
Conjunto Musical
União de Adolescentes Nova Aliança
Coral Juvenil Getsêmane
Crianças

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Mensagens que edificam - Pr. Albérico Inácio

Mensagem ministrada pelo Pr. Albérico Inácio - Fontes de Deus é o título dessa rica mensagem.


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terça-feira, 26 de outubro de 2010

Subsídio Lição 05 - Orando como Jesus Ensinou

E você, porventura sabe orar? Sabe que precisa orar? Sabe que...

Leitura bíblica: Mateus 6.5-13

INTRODUÇÃO

I. A ORAÇÃO DEVE SER INERENTE AO CRENTE
II. A ORAÇÃO-MODELO
III. DECORRÊNCIAS PRÁTICAS DA ORAÇÃO-MODELO

CONCLUSÃO

A ORAÇÃO EFICAZ
Por Pr. Estevam Ângelo de Souza


Orando para Saber Orar

E você, porventura sabe orar? Sabe que precisa orar? Sabe que orar é falar com Deus, e é o meio mais eficaz para ter uma vida espiritual abundante, próspera e vitoriosa? Se ainda não se sente seguro para poder afirmar que sabe, então siga o exemplo dos discípulos e, de coração, ore: Senhor, ensina-me a orar!

Se você não tem tempo para orar, saiba que o tempo gasto em oração é o mais importante da sua vida. Se você não tem vontade de orar, saiba que está precisando muito orar. A falta de vontade de orar é como um fastio. Quando alguém tem um fastio, e por conseguinte, não quer se alimentar, esse é o momento quando mais precisa fazê-lo. E a oração é o único alimento que lhe salvará da inanição espiritual. Se você ora só pelos seus negócios, saiba que precisa orar mais por você do que pelos seus negócios. Estes e o seu trabalho não são as prioridades no conceito divino. A prioridade é você mesmo, por quem Cristo morreu, e a quem Deus ama e quer usar na realização da sua obra. Você, além de receber os preciosos dons inerentes à salvação, pela mesma graça fará jus ao galardão que o justo Juiz dará a cada um segundo o seu trabalho.

Considere também que, sem orar, poderá fazer apenas alguma coisa para você nesta vida, mas nada fará de valor eterno para Deus. Sem orar, a sua vida poderá ser inútil para o mundo e para Deus. Você pode viver apenas para si e morrer sem nada levar do mundo. Sem orar a sua alma estará sujeita aos ataques de Satanás, sem forças para resistir. Por isso a recomendação divina: “Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder... para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo... com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito, e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos” (Ef 6.10,11,18).

Os apóstolos que tanto ensinaram sobre oração, aprenderam a orar e fizeram da oração uma poderosa arma, com a qual venceram o mundo, o Diabo e a carne; e triunfaram sobre os poderes políticos, imperiais e satânicos que se lhes opunham, e realizaram a obra de Deus; serviram de exemplo para os santos e para o mundo, foram fiéis até a morte, conquistaram a herança da vida eterna, chegaram ao céu e se apoderaram da glória que Deus reservara para eles. Foi bom que orassem: “Senhor, ensina-nos a orar”. Faça como os discípulos, peça ajuda ao Senhor e ore para saber orar.

A oração que Jesus Ensinou

A oração ensinada por Jesus, o Pai Nosso, constitui a epítome da doutrina cristã. Nesta oração ensinada por Cristo aos seus discípulos, o Mestre teve o propósito de ensinar-lhes preliminar e resumidamente a oração em seus aspectos essenciais, de modo correspondente com as suas necessidades relativas a esta vida, destacando, em especial, as necessidades espirituais relativas aos deveres para com Deus. Na oração do Pai Nosso, temos os princípios fundamentais da doutrina cristã revelados em vários detalhes, nos quais também são manifestados os propósitos de Deus com respeito aos seus filhos na terra.

Atendendo ao pedido dos discípulos, ensinou-lhes a orar assim: “Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino, faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu, o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém”.

Não significa que esta seja a única oração que deva ser feita pelo crente, ou que deva ser decorada e recitada diariamente. Explicando isto, o Senhor Jesus reprova a oração formalista dos escribas e fariseus e a oração supersticiosa dos pagãos. No Pai Nosso, o Mestre amado ensina-nos novo caminho para Deus e estabelece, de maneira mais íntima, os meios de comunicação e comunhão com Deus, através da confiança de filhos que se dirigem ao Pai celestial com intimidade e fé; por meio da convicção de sua bondade paternal, tal como é revelada nas Sagradas Escrituras; através da obediência que evidencia o nosso respeito a Deus, o reconhecimento de sua autoridade divina, reconhecendo a Deus como causa da existência e sobrevivência de todas as coisas.

Quando oramos o Pai Nosso, e nisso nos baseamos, também externamos o nosso propósito de viver para Ele e de tribuar-Lhe a glória que Lhe devemos por tudo o que somos e o que temos neste mundo, e o que esperamos ser na eternidade. Portanto, o Pai Nosso não é simplesmente uma “reza” e, sim, o resumo da doutrina cristã. 
 
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domingo, 24 de outubro de 2010

Pr. Braz Mendes - novo gestor da cidade de Moreilândia

Pr. Braz Mendes e sua esposa Damáres. 

Atualmente o Pr. Braz Mendes está cooperando com o Pr. Presidente Ailton José Alves na área 26 - Águas Compridas.
Na última reunião do Ministério, na 54º EBO, foi decidido que o Pr. Braz Mendes irá ser o novo gestor da cidade de Moreilândia, cerca de 516km da cidade do Recife.

A posse, talvez seja ainda este ano. Porém a mudança definitiva, provavelmente, em janeiro de 2011.

Em breve mais notícias da cidade e do Pr. Braz Mendes.

Agenda de 25/10/2010 à 31/10/2010

Segunda-feira - 25/10 - Culto Jovem às 19:00h
Escalado: Lista exclusiva para preleitores de culto jovem
Órgãos escalados:
União de Adolescentes da casa de Laércio
União de Adolescentes Nova Aliança

Círculo de Oração durante o dia - Escalado: Pb. Joel Guerra

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Terça-feira - 26/10 - Oração para Mocidade 19:00h
Dirigentes: Guiomar França e Vasti Barbosa
Órgãos escalados:
Campanha Evangelizadora
Discipulado
Toda Mocidade
 
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Quarta-feira - 27/10 - Campanha Estadual de Oração - Culto de Oração às 19:00h
Escalado: Pb. Kerginaldo Paulo da Silva
Todos os órgãos estão escalados

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Quinta-feira - 28/10 - Culto para Casais  às 19:00h
Escalado: Ev. Fernando Gil
Órgãos escalados:
Conjunto Musical Philadélphia
Coral Vozes de Jerusalém
Harmonia Celeste
PROATI

Culto pela Campanha Evangelizadora na casa da irmã Ozenir às 19:00h
Escalados: Fernando Francisco e Isailton Paulino

Culto Relâmpago na casa da irmã Ozenir às 18:00h
Escalados: Eliabe e Demétrios

A Campanha Evangelizadora sai normalmente às 19:00h

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Sexta-feria - 29/10 - Culto de Doutrina às 19:00h
Escalado: Ev. Regotier Martins
Órgãos escalados:
PROATI
União de Adolescentes Nova Aliança
Discipulado

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Sábado - 30/10 - A Campanha Evangelizadora sai normalmente às 14:00h.

ATENÇÃO:  Escola Bíblica Dominical às 19:00 - Lição 5 - Orando Como Jesus Ensinou
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Domingo - 31/10

*Manhã - Não haverá nenhum evento na Igreja durante o dia

*Tarde - A Campanha Evangelizadora NÃO sairá.

*Noite - Culto de Pregação
Escalado: Pb. José de Lima
Órgãos escalados:
Coral Vozes de Jerusalém
Conjunto Musical
União de Adolescentes
Harmonia Celeste

sábado, 23 de outubro de 2010

Estudo do Livro de Daniel

Estamos disponibilizando 13 Lições sobre o Livro de Daniel - Faça o download de cada lição ou do último link que está com todas as lições juntas. Cada Lição é bem explicativa e tem um questionario em cada uma delas.

Adolescentes estudem pois o primeiro lugar será da área 26 de novo. 

Introdução

     Lição 1 - O livro de Daniel 
Parte I: Eventos Históricos, Daniel 1 - 6
     Lição 2 - A prova de Daniel como cativo, Daniel 1
     Lição 3 - Daniel interpreta o sonho de Nabucodonosor sobre os reinos futuros, Daniel 2 
     Lição 4 - A prova da fornalha ardente, Daniel 3
     Lição 5 - O sonho de Nabucodonosor sobre o império de Deus, Daniel 4 
     Lição 6 - A festa de Belsazar e a queda de Babilônia, Daniel 5
      Lição 7 - A prova da cova dos leões, Daniel 6 
Parte II: Visões Apocalípticas, Daniel 7 - 12
     Lição 8 - O sonho de Daniel sobre as quatro bestas, Daniel 7 
     Lição 9 - A visão de Daniel sobre o carneiro e o bode, Daniel 8 
     Lição 10 - A oração de Daniel e a visão das setenta semanas, Daniel 9
     Lição 11 - A visão de Daniel dos últimos dias, Daniel 10 
     Lição 12 - O conflito entre os reinos dos homens, Daniel 11 
     Lição 13 - Os últimos dias, Daniel 12 
     Daniel Completo

Vestibular Bíblico para os adolescentes

1ª Etapa - nas congregações/áreas - dia 30 de outubro na área 26
Caráter eliminatório
As provas terão 20 questões valendo 0,5 (meio) ponto cada.
Serão aprovados os adolescentes que obtiverem nota mínima 4,0 (quatro) ou superior.
Assunto: todo livro de Daniel + introdução da Bíblia Pentecostal clique aqui para download

2ª Etapa - no Templo Central
Assunto: todo livro de Daniel + introdução da Bíblia Pentecostal

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Subsídio Lição 04 - A Oração em o Novo Testamento

Introdução

I. A ORAÇÃO NO INÍCIO DA IGREJA
II. PRINCÍPIOS DA ORAÇÃO CONGREGACIONAL
III. O APÓSTOLO PAULO E A ORAÇÃO

CONCLUSÃO


A PRÁTICA DA ORAÇÃO: UMA NECESSIDADE PARA A IGREJA


Prezado professor, no decorrer da história da Igreja Cristã é possível verificar diversos elementos que marcam a vivência e a intimidade da Igreja com Deus. O elemento em pauta é o desenvolvimento da prática de oração na Igreja ao longo dos anos.

Compreender a oração no desenvolvimento histórico da Igreja, produz ensinamentos edificantes para nossa vida espiritual.

A ocasião da primeira reunião de oração dos discípulos, após a ascensão de Jesus, denota a motivação clara (e oriunda diretamente de Jesus, o cabeça da Igreja) da igreja em Jerusalém viver a disciplina de uma vida com a prática da oração
1  .
Sobre o tema em apreço, o Pastor Claudionor de Andrade analisa brevemente a prática da oração nos primórdios da Igreja e avança séculos, mostrando a continuidade do exercício da oração no período medieval e moderno:
 
A oração jamais se ausentou da Igreja; sem aquela inexistiria esta. Se Jesus foi um exemplo de oração, por que, diferentemente, agiriam seus discípulos e apóstolos? Veja, por exemplo, Paulo. Seja nos Atos dos Apóstolos, seja em suas epístolas, deparamo-nos com o doutor dos gentios endereçando a Deus as mais ferventes orações.
Depois da era apostólica, os pais da igreja, além de suas lides teológicas, consagravam-se à oração. Ignácio, Tertuliano, Ambrósio e Agostinho. O bispo de Hipona escreveu acerca de seu ministério de oração e intercessão: “Eis que dizeis: ‘Venha a nós o vosso reino. E Deus grita: Já vou’ Não tendes medo?”
E os reformadores? Martinho Lutero foi um grande paradigma na intercessão em favor da Igreja de Cristo naqueles períodos da Reforma Protestante. Mais tarde chegaram os avivalistas. John Wesley levantava-se de madrugada para falar com o Pai celeste. E o irmão Finney? Era um gigante na oração. Com o Movimento Pentecostal a Igreja de Cristo desfez-se em orações e súplicas por aqueles que, sem ter esperança de ver Deus, caminhavam para o inferno. Em suas anotações pessoais, Daniel Berg e Gunnar Vingren descrevem suas ricas experiências oriundas de uma vida de profunda oração2.  

Ao tomarmos conhecimento de como os antigos da fé perseveravam em oração e que tal prática é uma herança dos apóstolos, podemos concluir, parafraseando John Bunyan: Jamais seremos cristãos verdadeiros, se não formos pessoas de oração. O hábito da oração deve ser cultivado com perseverança, não duvidando que a oração seja atendida.
O hábito da oração nos ensina a depender de Deus, deixando que Ele escolha, em sua liberdade soberana, o tempo, o lugar, o meio e o fim, na certeza de que tudo quanto Ele fizer sempre será o melhor .

Deus é um Ser que intervem na causa humana. Ele se fez humano e é conhecedor de todas as nossas fragilidades. O Deus-Homem denota em nós a certeza de que o “Pai Nosso” nos ouvirá, de fato, como um pai que ouve o seu filho.
Portanto, prezado professor, incentive o seu aluno a cultivar o hábito da oração. Mostre a ele que a disposição para orar pode nascer de maneira bem natural. Ensine-o a aquecer o coração com a meditação das Palavras de Cristo, de Paulo ou dos Salmos, por exemplo. Conclua dizendo que após a meditação da Palavra, a exposição de todas as súplicas do coração será eficaz. O hábito da prática de oração é uma necessidade para a sobrevivência espiritual!


Reflexão: “Numa palavra, a oração é a suprema proteção contra o ceticismo que insinua ser o objeto da fé mera ilusão ou uma projeção de nossos anseios na tela do infinito”. 






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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Mensagens que edificam - Pr. Elci Ribeiro - Daniel

Como os adolescentes estão estudando o livro de Daniel para fazer o Vestibular Bíblico no Templo Central e também nas suas respectivas áres, estamos disponibilizando uma pregação realizada pelo Pr. Euci Ribeiro sobre Daniel.

Em breve estaremos disponibilizando alguns materiais para estudo e auxílio para os adolescentes. Não percam! Aguardem!!!




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domingo, 17 de outubro de 2010

Agenda de 18/10/2010 à 24/10/2010

Segunda-feira - 18/10 - Culto de Pregação às 19:00h
Escalado: Dc. Ivanildo José da Silva
Órgãos escalados:
Crianças
Harmonia Celeste

Círculo de Oração durante o dia - Escalado: Pb. Horácio Paulo

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Terça-feira - 19/10 - Oração para Mocidade 19:00h
Dirigentes: Guiomar França e Vasti Barbosa
Órgãos escalados:
Campanha Evangelizadora
DiscipuladoToda Mocidade
PROATI

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Quarta-feira - 20/10 - Campanha Estadual de Oração - Culto de Oração às 19:00h
Escalado: Pb. Kerginaldo Paulo da Silva
Todos os órgãos estão escalados

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Quinta-feira - 21/10 - Culto pela Campanha Evangelizadora às 19:00h na casa do irmão Denos.
Escalados: Amaro José e Severino Maciel

Culto Relâmpago na casa do irmão Demos às 18:00h
Escalados: Rodrigo José e Suenilton

A Campanha Evangelizadora sai normalmente às 19:00h.

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Sexta-feria - 22/10 - Culto de Doutrina às 19:00h
Escalado: Pb. Jailson Carneiro de Andrade
Órgãos escalados:
PROATI
União de Adolescentes Nova Aliança
Coral Vozes de Jerusalém
Discipulado

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Sábado - 23/10 - Culto pela Campanha Evangelizadora às 19:00h na casa do irmão Rosiel Oliveira
Escalados: Anderson Fernandes e Felipe Machado

A Campanha Evangelizadora sai normalmente às 14:00h.

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Domingo - 24/10

*Manhã - Escola Bíblica Dominical

Lição 4 - A Oração em O Novo Testamento

*Tarde - A Campanha Evangelizadora sairá ao campo normalmente às 13:30h

*Noite - Culto para Mocidade
Escalado: Pb. Walson Sales
Órgãos escalados:
Coral Vozes de Jerusalém
Conjunto Musical
União de Adolescentes
Coral Juvenil Getsêmane
Discipulado

sábado, 16 de outubro de 2010

Subsídio Lição 03 - A Oração Sábia

Leitura Bíblica: 2 Crônicas 6.12,21,36,38,39

Introdução

I. Vivendo a diferença
II. As Características da Oração de Salomão
III. A Oração Intercessória


Conclusão

ORAÇÕES QUE SOBEM AO CÉU

“E, quando tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos”
(Ap 5.8)

O incenso era um ingrediente perfumado que fazia parte dos sacrifícios que eram oferecidos a Deus. Pelo texto em destaque e outros do Apocalipse, podemos entender que o incenso perfumado simbolizava as orações que subiam ao céu cheias de fé na bondade e no poder de Deus.

Ao longo de todo o período bíblico e da história do cristianismo, se destaca o valor da oração que expressa a sinceridade, a humildade e a fé daqueles que servem a Deus e o adoram em espírito e em verdade. Oração não é mera liturgia. É conversar com Deus, o Pai das luzes; é o modo de aproximar-se confiantemente do Pai das misericórdias. É o meio de comunicação com o céu mais eficiente do que todo o poder da mídia moderna. É o canal pelo qual vem do céu ao nosso coração a abundância da graça de Deus, plena de paz, alegria e certeza de que é a vontade do Pai dar-nos o reino eterno por herança. É no ambiente da oração que respiramos a atmosfera do céu. É na prática da oração que nossa fé cresce e se torna robusta, pois é aí que o Espírito Santo de Deus tem a maior oportunidade de revelar as dimensões da grandeza do poder e da bondade de Deus.


É quando oramos até sermos cheios do Espírito Santo, que Deus e o céu, com toda a beleza da glória, se tornam reais para nós. É quando oramos e somos possuídos inteiramente pelo Espírito Santo, que as nossas paixões são dominadas, as nossas dúvidas são vencidas, a nossa visão das riquezas de Deus é ampliada, as nossas forças são fortalecidas, a nossa fraqueza é descoberta, e o poder de Deus se aperfeiçoa em nós. É quando permanecemos em oração, não como quem faz um sacrifício, mas como quem se deleita na presença de Deus, que de nós se apodera “o espírito de sabedoria e revelação”. 
E é aí que oramos, não apenas pedindo, mas agradecendo e adorando, e é este o incenso que junto com as orações dos santos sobem ao céu.

Vejamos outra vez o nosso texto base. Observe a importância desse cerimonial no céu: “E, quando [o Cordeiro] tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos”. Em Apocalipse, mas adiante, lemos: “E da mão do anjo subiu à presença de Deus o fumo do incenso, com as orações dos santos”. Esta é uma revelação clara de que as orações sinceras, quando são humildes e com fé, sobem ao céu, à presença de Deus. É muito importante considerarmos ainda, que as orações, que como incenso subiam à presença de Deus, estavam relacionadas com o ato da redenção efetuada por Cristo. Um pouco antes, no mesmo livro, lemos: “E entoavam novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir-lhe os selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação”


Não há nada importante na Bíblia: nenhum feito heróico, nenhuma vitória brilhante, nenhuma vida santa, nenhuma prosperidade espiritual, que não esteja relacionada intimamente com as orações que sobem ao céu. Tudo acontece porque há na terra quem ore. Diante dessa visão de ter a sua oração incluída nessa taça, que fará você, então? Ore. Continue orando. Persevere em oração. Já sabemos o final da história, que a nossa oração é reconhecida diante de Deus. Portanto, ore!
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Quem é você? De onde veio? Para onde vai?


Certo jovem, incumbido na faculdade de elaborar um texto filosófico, afastou-se da correria da cidade para uma região rural, a fim de poder refletir com mais tranquilidade. Sentado embaixo de uma frondosa árvore — com aquela pose de pensador, parecendo Rodin no seu bronze — pôs-se a arrazoar sobre as três grandes indagações da Filosofia: Quem sou? De onde vim? Para onde vou?

Apesar de essas questões atravessarem milênios, alimentando a dialética dos grandes pensadores, o jovem (que fora orientado em seu curso a questionar) não se cansava de perseguir respostas, ainda que não fossem conclusivas. Ele não tinha a ambiciosa pretensão de obter respostas definitivas, mas elas aguçavam mais e mais o seu senso crítico.

Após fazer alguns apontamentos acerca do que pensara, avistou no horizonte uma pessoa que rapidamente se aproximava. Era um homem com uma aparência muito simples, trajando camisa xadrez — bem desgastada — e calça de tergal. O rosto dele, sombreado pelo chapéu de palha, apresentava-se visivelmente sofrido pela ação do sol. Os seus pés descalços e uma enxada sobre o ombro direito completavam o quadro.

— Bão dia — disse o homem. — Bom dia — respondeu o acadêmico. Curioso, ao ver tantos livros espalhados, o trabalhador do campo perguntou ao universitário: — O sinhô é dotô?

A pergunta soou um tanto inocente para o jovem, que respondeu, segurando-se para não dar uma gargalhada: — Ainda não... — Devi di sê priciso istudá muito pra modi sê dotô. Nóis da roça num sabemo assiná nem o nome — insistiu o sertanejo na conversa. O rapaz, então, resolveu fazer uma brincadeirinha: — Para se tornar um doutor basta apenas responder três perguntas: Quem é você? De onde veio? Para onde vai? Admirado com o que acabara de ouvir, o roceiro respondeu: — O sinhô deve di tá brincando; quem é que num sabe respundê isso? Inté os minino piqueno sabe disso. Sou Zé Cipriano, venho da roça e vo pra casa armoçá. O sinhô num sabe isso não, dotô?

Essa historinha mostra que o fato de alguém ser um acadêmico não lhe confere capacidade para responder às tais perguntas. Há muitos mitos teóricos, que, devido às sucessivas vezes em que foram abordados, cristalizaram-se, transformando-se em “verdades” inquestionáveis. É estranho o fato de pessoas admitirem que são produtos do acaso. A negação da humanidade do homem provém da falta de pensar dos que abraçaram uma crença absurda e ultrajante, que só gera um sentimento depreciativo da humanidade, uma negação de sua origem e de seu propósito. Como conceber que o Universo e a própria vida, com toda a sua complexidade, são resultados de uma involuntária reação química em um lago primordial? Bem mais simples, porém lógico, coerente e exequível, é abrir mente e olhos, e reconhecer, ante as evidências, a nossa honrosa projeção por um Criador, e a necessidade urgente de nos relacionarmos com Ele.

A pergunta inquietante é: Para onde você vai? Jesus Cristo, o único Salvador, disse:


Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.

Bem, existem dois caminhos; a escolha é sua: basta pensar; e aceitar o sacrifício de Jesus. Espero que, sem preconceito, reconsidere as suas convicções e opte pelo lugar que Deus projetou para os que o aceitam. Receba Jesus em seu coração; aceite como Salvador e Senhor aquEle que disse:

Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.
(João 10.9). 


fonte: www.cpad.com.br

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Agenda de 11/10/2010 à 17/10/2010

Segunda-feira - 11/10 - Culto de Pregação às 19:00h
Escalado: Dc. Paulo Fernando dos Santos
Órgãos escalados:
Discipulado
PROATI

Círculo de Oração durante o dia - Escalado: Dc. Josias Paes

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Terça-feira - 12/10 - Santa Ceia às 19:00h
Escalados: Pb. José Belo Pereira e Ev. Natanel Balé
Órgãos escalados:
Coral Vozes de Jerusalém
União de Adolescentes Nova Aliança
Conjunto Musical Philadélphia
Harmonia Celeste
PROATI

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Quarta-feira - 13/10 - Campanha Estadual de Oração - Culto de Oração às 19:00h
Escalado: Pb. Kerginaldo Paulo da Silva
Todos os órgãos estão escalados

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Quinta-feira - 14/10 - Culto pela Campanha Evangelizadora às 19:00h na casa da irmã Maurenir.
Escalados: Williams e Eduardo Mendes

Culto Relâmpago na casa d irmã Maurenir às 18:00h
Escalados: Breno Rufino e Ronaldo

A Campanha Evangelizadora sai normalmente às 19:00h.

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Sexta-feria - 15/10 - Encontro de Jovens às 19:00h
Escalado: Pb. Emanuel Anatólio de Brito
Órgãos escalados:
PROATI
TODA MOCIDADE
Coral Vozes de Jerusalém
Harmonia Celeste

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Sábado - 16/10 - Encontro de Jovens às 19:00h (Estudo Bíblico)
Escalado: Pb. Fernando Antônio do Nascimento
Órgãos escalados:
TODA MOCIDADE
PROATI
Conjunto Musical Philadélphia
 
Culto pela Campanha Evangelizadora às 19:00h na casa do irmão Severino Maciel.
Escalados: Jefferson Nascimento e José André

A Campanha Evangelizadora sai normalmente às 14:00h.

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Domingo - 17/10

*Manhã - Escola Bíblica Dominical

Lição 3 - A Oração Sábia

*Tarde -  Maratona Bíblica para os Jovens às 14:00h

A Campanha Evangelizadora sairá ao campo normalmente às 13:30h

*Noite - Culto de Pregação
Escalado: Pb. Mário Sales
Órgãos escalados:
Coral Vozes de Jerusalém
Conjunto Musical
União de Adolescentes
Coral Juvenil Getsêmane
PROATI

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Subsídio Lição 02 - A Oração no Antigo Testamento

Leitura bíblica 1 Reis 18.31-39

INTRODUÇÃO

I. A ORAÇÃO NO PENTATEUCO
II. A ORAÇÃO E OS PROFETAS
III. OS LIVROS POÉTICOS E A ORAÇÃO

CONCLUSÃO


Prezado professor, na lição desta semana vamos analisar o desenvolvimento da prática de oração ao longo do Antigo Testamento.
Para isso, é importante ressaltar que a oração é uma das mais antigas práticas da humanidade. Esta como responsável pela existência de todas as religiões no mundo, faz uso da oração a fim de afirmar sua experiência de fé. Todavia, a humanidade é criação de Deus, e o elo que comunica verdades entre o Criador e sua criatura, passa pelo exercício da oração. Ainda que a humanidade, majoritariamente, pratique orações a falsos deuses, a existência dessa prática denuncia que o Criador “programou” e “inseriu” essa necessidade à vida do homem comum . 

A Oração Veterotestamentária

O Antigo Testamento representa o “aio” responsável que guia o povo israelita ao relacionamento perfeito com Deus. Até a formação desse povo, o “Eu Sou” se revela especialmente à sua criatura com o objetivo em designar seu propósito de relacionamento com a vida humana. Esse contexto se configura com Adão, onde o primeiro registro de comunicação entre ele e Deus aparece no texto veterotestamentário (Gn 1.28). Porém, o Texto Sagrado silencia acerca de qualquer oração feita por Adão e Eva  . Mas, com o nascimento do filho de Sete (filho de Adão e Eva), Enos, começou-se “a invocar o nome do Senhor” (Gn 4.26).

No desenvolvimento da nação de Israel averiguamos,  em termos de oração, a coragem e a persistência de Abraão em implorar pela cidade de Sodoma, manifestando a existência de justos que poderiam poupar a cidade (Gn 18.22-33). A luta de Jacó com o anjo denota a experiência perpetrada por uma longa oração no Antigo Testamento (Gn 32.24-32). E o grande diálogo de Moisés com o Criador, ao ponto de pedir que o seu nome fosse riscado do Livro da Vida se Deus não perdoasse aqueles que adoravam o Bezerro de ouro (Ex 32.31ss).

Esse contexto denota que o exercício da prática de oração feito por esses personagens centrais, não exigia uma postura para tal. Ou seja, a oração poderia ser feita em pé (1 Sm 1.26), em certas ocasiões ajoelhadas (1 Rs 8.54) ou prostradas (1 Rs 18.42) com as mãos estendidas (1 Rs 8.22,54) ou levantadas (Sl 63.4).

Inicialmente as orações eram feitas de frente para o Templo porque era o lugar onde Deus havia dito que estaria (1 Rs 8.29,30). Após a destruição do Templo ás orações eram feitas em direção a Jerusalém (Dn 6.10).

A oração de Salomão, entretanto, reconhece que “os céus e até o céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado” (1 Rs 8.27). Portanto, o desenvolvimento da oração veterotestamentária denota que a postura, o local onde a oração era feita, e as necessidades pelas quais se faziam as súplicas, não representavam a principal preocupação dos autores hebreus.

Professor, solicite ao aluno que ele comente sobre a importância dos Salmos no relacionamento e na comunhão de Israel com Deus e entre seus irmãos, de acordo com o último tópico da lição. Conclua a aula deste domingo afirmando que a exemplo dos pais do Antigo Testamento, devemos nos aproximar de Deus em Oração.



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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Por que temos de morrer?

Num dia de finados, uma garotinha que fora ao cemitério do Caju, no Rio de Janeiro, visitar o túmulo da avó, perguntou à sua mãe: “Mamãe, por que a gente tem de morrer?” Por mais que tentasse alinhavar as palavras, a mulher não conseguiu dar uma resposta satisfatória à filha. E, assim, sem entender por que o ser humano tem de morrer, ambas choraram ante o túmulo do ente querido.

O que a Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus, tem a dizer sobre esta pergunta?
A morte é conseqüência do pecado. Deus não criou o homem para que este viesse a morrer. No entanto, por causa do pecado, a morte entrou no mundo, passando a vitimar, indistintamente, homens, mulheres e crianças. O pecado de Adão, o primeiro ser humano, foi transmitido a toda a sua descendência.

Para que ninguém pense que a morte é uma injustiça da parte de Deus, a Palavra de Deus enfatiza de modo claro essa verdade:

Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Romanos 3.23).

A morte que acabou com a morte. Bem, agora você já sabe por que a gente tem de morrer, há outra importante notícia para você: Jesus Cristo veio ao mundo para destruir a maldição da morte. Depois do pecado de Adão, não apenas a morte física entrou no mundo; todos os seres humanos ali mesmo foram condenados à morte espiritual: separação de Deus — que se tornará uma separação eterna para aqueles que rejeitarem a obra de Cristo na cruz.
Entretanto, a Palavra de Deus diz:

Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16).

Sim, Jesus morreu na cruz para que você e eu tivéssemos a vida eterna.

A morte de Cristo acabou com a morte! Ele a venceu, ressuscitando ao terceiro dia. Para que você possa desfrutar a vida eterna, só lhe é necessária uma coisa, uma única coisa: aceitar a Jesus Cristo como o seu único e suficiente Salvador. Ele é a ressurreição e a vida! 


fonte:www.cpad.com.br

domingo, 3 de outubro de 2010

Agenda de 04/10/2010 à 10/10/2010

Segunda-feira - 04/10 - Culto de Pregação às 19:00h
Escalado: Dc. Cristiano Bezerra
Órgãos escalados:
Crianças
PROATI

Círculo de Oração durante o dia - Escalado: Pb. Edonias Mendes

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Terça-feira - 05/10 - Oração para Mocidade às 19:00h
Dirigentes: Guiomar França e Vasti Barbosa
Órgãos escalados:
Campanha
União de Adolescentes Casa de Laércio
Discipulado
Toda Mocidade

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Quarta-feira - 06/10 - Campanha Estadual de Oração - Culto de Oração às 19:00h
Escalado: Pb. Kerginaldo Paulo da Silva
Todos os órgãos estão escalados

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Quinta-feira - 07/10 - Culto pela Campanha Evangelizadora às 19:00h na casa do irmão Denos.
Escalados: João Freitas e Rufino

Culto Relâmpago na casa do irmão Denos às 18:00h
Escalados: João Vitor e Israel

A Campanha Evangelizadora sai normalmente às 19:00h.

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Sexta-feria - 08/10 - Culto de Doutrina às 19:00h
Escalado: Pr. Israel Maciel
Órgãos escalados:
PROATI
União de Adolescentes Nova Aliança
Grupo Novo Alvorecer
Discipulado

Vigília das 22:00 às 5:00h

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Sábado - 09/10 - Culto pela Campanha Evangelizadora às 19:00h na casa do irmão Roberto.
Escalados: Givanildo e Mário José

A Campanha Evangelizadora sai normalmente às 14:00h.


9º Encontro de Crianças às 14:00.

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Domingo - 10/10

*Manhã - Escola Bíblica Dominical

Lição 2 - A Oração no Antigo Testamento

*Tarde - A Campanha Evangelizadora sairá ao campo normalmente às 13:30h

*Noite - Encerramento do 9º Encontro de Crianças
Escalado: Pb. Luciano Alves dos Santos
Órgãos escalados:
Crianças
Coral Vozes de Jerusalém
Conjunto Musical
União de Adolescentes
Coral Juvenil Getsêmane

sábado, 2 de outubro de 2010

Mensagens que edificam - Pr. Ailton José Alves - Convicção de Salvação

Mais um mensagem ministrada pelo Pr. Presidente Ailto José alves.

O título da mensagem é: Convicção de Salvação.

Escute e comente. Sua opinião é muito importante para nós.






Para fazer o download desta mensagem clique aqui.

Subsídio Lição 01 - O Que é Oração

Leitura Bíblica: 1 Crônicas 16.8.10-17,28; Jo.15.16



Introdução


I. A Quem orar e quando orar?
II. Como orar?
III. Onde orar e por quem orar?


O Poder e o Ministério da Oração



O relacionamento do cristão com Deus


Entre os anos de 2004 e 2005, durante as terças-feiras dos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, o pastor Pedro de Santana, líder da Assembleia de Deus em Goioerê, estado do Paraná, encarregou-me de ministrar os estudos bíblicos à igreja. A temática daquele período acabou servindo como sugestão do título da revista Lições Bíblicas desse último trimestre do ano, comentada pelo pastor Eliezer de Lira e Silva, da Assembleia de Deus em Curitiba. 
Recordo-me que aqueles dias foram responsáveis pelo levantamento de muitas dúvidas que dezenas de membros da igreja — incluindo eu mesmo — tínhamos acerca do assunto. A despeito de ser uma prática milenar e de constituir-se como um dos grandes assuntos da espiritualidade, havendo, justamente por isso, centenas de livros sobre a oração, é natural que dúvidas inusitadas ou assuntos recorrentes surjam. Velhas questões, muitas delas nunca satisfatoriamente respondidas, certamente ainda ocuparão as páginas de obras, inspirarão temas de pregações e estudos e pode ser que elas nos acompanhem até atravessarmos os umbrais da eternidade. Isso obviamente não significa que devemos parar de refletir acerca do assunto, antes, é um convite a que nos debrucemos a respeito do tema, a fim de não reproduzirmos as histerias coletivas que ultimamente tem acontecido por aí.

Coincidência, ou não, há poucos minutos li uma reportagem do jornal carioca O Globo, dizendo que duas clínicas de recuperação para dependentes químicos foram fechadas no interior do estado de São Paulo. O motivo? A única “terapia” utilizada para a “cura” dos drogados era a oração. Não tenho como avaliar o caso, pois precisaria de mais elementos, entretanto, de início, entendo que seja qual for a orientação religiosa, nenhuma clínica pode sentir-se autossuficiente e dispensar os serviços de assistência social, psicológica e médica, com a desculpa que é possível recuperar as pessoas apenas com o “trabalho espiritual”. Tal fato aponta para os equívocos que existem a respeito da oração. 

Perspectivas acerca da oração


Um dos nossos grandes erros é achar que conhecemos “muito” (alguns menos lúcidos acham até que sabem “tudo”!) de um assunto, simplesmente por ele ser algo que faz parte do nosso cotidiano. É preciso que quem leciona ou prega, tenha coragem de, tanto quanto possível, pensar coisas simples e comuns de formas, digamos, não muito convencionais e não óbvias. Essa atitude, inevitavelmente, obriga-nos a enxergar dimensões inexploradas acerca de um tema conhecido. Devo adiantar, por exemplo, que não serão consideradas, nesse texto, as chamadas orações multirreligiosas, inter-religiosas, extáticas, verbais, meditativas e contemplativas, mas apenas alguns aspectos de duas delas. Contudo, esse elenco oferece a oportunidade de se vislumbrar o quanto há ainda do tema a ser explorado. 

Uma de minhas reflexões preferidas é imaginar quão distinta é a perspectiva divina da oração em relação ao que nós achamos dela. Para grande parte dos cristãos, influenciada pelo pragmatismo, a oração parece ser uma ferramenta ou uma técnica capaz de fazer com que Deus obedeça as nossas ordens ou desejos egoístas. Não acredito em nenhuma “teoria infalível” que pretenda ser uma “receita de bolo” para ensinar os cristãos a “saquearem o céu”. Esse tipo de incentivo ao que pretende ser “oração”, se parece mais com egoísmo, existencialismo ou qualquer outra postura filosófica desse ou de qualquer outro tempo, mas nada tem com o que as Escrituras apresentam (se não de maneira normativa, ao menos, descritiva), em termos de relacionamento com o Eterno — algo que, para mim, define a essência do ato de orar.

O entendimento corrente que reduz a oração ao mero ato de pedir, torna-se inviável diante da atitude de Jesus Cristo para com ela. Várias passagens dos Evangelhos informam que o Senhor retirava-se para orar (Mt 14.23; 26.36,39,44; Mc 6.46; Lc 6.12; 9.28). A despeito das discussões acerca da kenosis, o Senhor não deixou de ser Deus por encarnar-se, mas optou momentaneamente pelo estado de limitação humana, autoprivando-se da imunidade, e sendo vulnerável a todas as demais limitações comuns aos mortais. Ao refletir sobre a inegável verdade de que Jesus Cristo é Deus, nunca ouvi ou li, alguém pensando sobre a questão de o porquê de Ele orar! Se Cristo era e é Deus, existe necessidade de Deus orar? Rapidamente alguém responderá que na condição humana Ele precisava de Deus. Bem isso desconstruiria a verdade de que Ele apenas esvaziou-se, mas não deixou de ser Deus. A grande lição é que, como já disse, a perspectiva divina de oração é diametralmente oposta à nossa. Refletir acerca desse exemplo por parte do nosso Salvador destrói qualquer postura utilitarista a respeito da oração. Jesus Cristo não precisava orar, mas assim procedia pelo fato de que relacionar-se com o Pai é algo da própria natureza de sua divindade.


As motivações que nos levam a orar


Certa vez, um irmão contou-me que comprou um caderno e nele anotava cada minuto dedicado à oração. Em lágrimas ele revelou-me que um dia, ao terminar de orar, antes de fazer a sua anotação, o Senhor Deus disse-lhe, de forma audível, que não estava se agradando de sua postura, e que todas aquelas horas empregadas em “oração” não tinham valor algum, pois serviram apenas para o seu engrandecimento pessoal. Tal foi a surpresa daquele irmão que orgulhava-se das inúmeras horas que contabilizara! Conheço pessoas que sentem prazer em mostrar os seus joelhos “calejados de oração”. Tais demonstrações, na realidade, apontam para os graves e profundos erros que existem em torno de uma das práticas mais comuns do cristianismo. Acerca do assunto, escreve A. W. Tozer, que ao “orarmos, deveríamos avaliar quem está agindo: o desejo do nosso coração ou o Espírito Santo”. Sua conclusão caminha no sentido de que, se a “oração tem sua origem no Espírito, então a luta espiritual pode ser bela e maravilhosa; mas, se somos vítimas de desejos alimentados em nosso coração, a nossa oração pode tornar-se tão carnal quanto qualquer outro ato”.1 

Isso significa que propósitos egoístas podem estar escondidos sob uma aparente piedade ritualística. Uma voz melancólica, chorosa e que parece mais teatral que espontânea, longe de evidenciar um perfil piedoso, revela a perspectiva enganosa de alguns em relação a Deus. Não são a mera aparência ou a posição física, a tonalidade ou o timbre da voz, as palavras ou as expressões faciais que levam a oração a ser aceitável diante do Senhor, mas a disposição do coração, as intenções e a motivação com que nos dirigimos a Ele.

Ainda no tocante às nossas motivações para orar, N. T. Wright afirma que quando “nos detemos diante de algumas impressionantes promessas do Novo Testamento (‘Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito’ [Jo 15.7]), descobrimos que elas estão equilibradas por um estranho fenômeno”. A surpresa vem com a revelação que o autor faz na sequência, dizendo que quando “reivindicamos ousadamente essas promessas, descobrimos que, se formos sinceros, nossos desejos e esperanças serão suavemente, porém firmemente remodelados, separados e colocados novamente em ordem”.2 Em outras palavras, nossas prioridades terão sido colocadas de cabeça para baixo e, como na Oração do Pai-Nosso (Mt 6.9-13), em vez de petições meramente temporais e transitórias, certamente, desejaremos o Reino de Deus, a santificação do Nome do Senhor, a vontade soberana e benfazeja dEle, e somente nos lembraremos de nós mesmos em último lugar.  


Orações verbais e “silenciosas”


Se fôssemos falar sobre o conteúdo, orações “cristãs” que se parecem mais com o que é praticado no paganismo, “onde”, segundo N. T. Wright, “o ser humano tenta invocar, apaziguar, adular ou subornar o deus do mar, o deus da guerra, o deus do rio ou o deus do casamento para obter favores especiais ou evitar perigos específicos”3, talvez façam qualquer coisa, menos glorificar ao Senhor. Obviamente que isso não quer dizer que não se pode pedir algo que desejamos ou suplicar socorro em momentos de apreensão. Todavia, imaginar Deus como um ser alheio às nossas motivações (algo que, tudo indica, pesa mais que as palavras, os gestos e a posição física), diminui-lhe a divindade, pois faz com que um de seus principais atributos seja negado. “Dizemos”, como afirmou C. S. Lewis, “que Deus é onisciente; contudo, boa parte de nossas orações parece consistir em transmitir-lhe informação”.4

Ultimamente tenho aprendido que o nosso palavrório diante de Deus, “priva-o” de responder-nos e impede-nos de ouvi-lo. Como pentecostais, aprendemos que a “boa oração” é a mais barulhenta, altissonante e verborrágica, não obstante, após fazê-la, é possível que saiamos do ambiente ou que nos levantemos do lugar, muito mais orgulhosos que humildes, e mais cheios de si que do Espírito. Assim, reconsidero historicamente a importância do hesicasmo, não como movimento ou ordem monástica, mas como “prática do silêncio”. Alister McGrath afirma que o “tema do ‘silêncio’ pode estar relacionado ao tema apofático do mistério de Deus, isto é, ao reconhecimento de que a linguagem humana nunca será capaz de fazer jus a Deus”. Tal assunto aponta para a verdade, dita pelo mesmo autor, de que no lugar de “pronunciar clichês banais, a resposta certa ao confronto com toda a maravilha de Deus é o silêncio”. E isso por uma razão muito simples: “Estar em silêncio muitas vezes é condição prévia para a oração eficaz (que pode ser pensada como ‘ouvir Deus’)”. Esse “silêncio” não significa inércia ou frieza espiritual, pois antes de qualquer coisa, não se está discutindo o mero ato de quietude, de afastamento do convívio social, mas o distanciar-se de “todas as distrações para se concentrar em Deus”.5  


A oração como dever e como relacionamento


À guisa de conclusão, eu diria que a “prática do silêncio” colocada por McGrath, leva-nos a pensar o quanto os afazeres e o corre-corre das obrigações diárias, quando não priva-nos de orar, conseguem tirar a nossa concentração no momento de falar com Deus. Para C. S. Lewis o grande problema não está especificamente na falta de atenção, mas no que ele chama de “oração como dever”: “Ora, o que incomoda não é o simples fato de cumprirmos o dever de orar às pressas e de qualquer jeito. O que incomoda de verdade é o fato puro e simples de a oração ser contada entre os deveres”. Essa percepção, segundo Lewis, não indica que estamos fazendo algo para o que não fomos criados, antes, demonstra que se “fôssemos perfeitos, a oração não seria um dever, mas deleite”. Assim, as dificuldades enfrentadas no período da oração ou nos momentos que o antecedem, demonstram apenas que “justo as atividades para as quais fomos criados são, enquanto vivemos na Terra, impedidas de várias maneiras: pelo mau em nós mesmos e nos outros. Não praticá-las é abandonar nossa humanidade. Praticá-las com naturalidade e prazer ainda não é possível. Essa situação cria a categoria do dever, todo o reino do especificamente moral”.6   

Mas chegará o dia em que orar não mais será um dever, e tudo o que aqui vivemos em perspectiva, será efetivamente real (1Co 13.12), e a oração se transformará em relacionamento sólido e verdadeiro com Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Até lá, porém, devemos praticar o dever de orar, buscando sempre o auxílio do Espírito Santo — nosso real e verdadeiro Intercessor (Rm 8.26) — fazendo com que o antegozo daqui, supra-nos momentaneamente a necessidade que somente se satisfará plenamente quando lá estivermos.



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Assembléia de Deus Águas Compridas 1

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